O que me leva a ouvir
Toda esta parvoíce,
A não ser o que estou a perder
Para além da maluquice
Toda esta maluquice,
Me leva a pensar,
Ando feito parvo
Porque te quero amar,
Sei que te quero amar,
Mas também sei
Que és um amor inalcançável,
Até já me dizem
Que não é nada saudável
Amar quem não nos ama
Nem que a levemos para a cama.
Levar para a cama
Quem não nos ama
É algo que não deve ser feito
Para além de ser um acto de respeito
É algo que deve ser levado a peito,
E sentir a alegria
Mesmo que a noite seja fria,
O que de madrugada,
Após uma noite amargurada,
O que interessa é que sejas feliz,
Mesmo que seja, com que nada te diz,
A não ser a atracção física,
Sabendo que isto não condiz,
Com um acto de sensatez,
Tendo em conta que ela nada fez
Para que essa noite
Fosse uma noite de felicidade,
Ficando sempre na saudade,
Da maldade que fizeste ao teu corpo,
Acordando de manhã,
Com dores em todo o teu corpo
Sentindo com algum desconforto,
Com o qual és amaldiçoado,
Com ar de rafeiro mal morto
Sabendo que não foste amado,
Nem pela noite que passas-te
Nem pelo acto malogrado,
Sabendo que simplesmente ficas-te,
Ficas-te sem saber, onde ficas-te fechado
Antes de te soltares
De um acto que praticas-te sem mal
Que te leva à incerteza,
Do pequeno Pecado Mortal!
Toda esta parvoíce,
A não ser o que estou a perder
Para além da maluquice
Toda esta maluquice,
Me leva a pensar,
Ando feito parvo
Porque te quero amar,
Sei que te quero amar,
Mas também sei
Que és um amor inalcançável,
Até já me dizem
Que não é nada saudável
Amar quem não nos ama
Nem que a levemos para a cama.
Levar para a cama
Quem não nos ama
É algo que não deve ser feito
Para além de ser um acto de respeito
É algo que deve ser levado a peito,
E sentir a alegria
Mesmo que a noite seja fria,
O que de madrugada,
Após uma noite amargurada,
O que interessa é que sejas feliz,
Mesmo que seja, com que nada te diz,
A não ser a atracção física,
Sabendo que isto não condiz,
Com um acto de sensatez,
Tendo em conta que ela nada fez
Para que essa noite
Fosse uma noite de felicidade,
Ficando sempre na saudade,
Da maldade que fizeste ao teu corpo,
Acordando de manhã,
Com dores em todo o teu corpo
Sentindo com algum desconforto,
Com o qual és amaldiçoado,
Com ar de rafeiro mal morto
Sabendo que não foste amado,
Nem pela noite que passas-te
Nem pelo acto malogrado,
Sabendo que simplesmente ficas-te,
Ficas-te sem saber, onde ficas-te fechado
Antes de te soltares
De um acto que praticas-te sem mal
Que te leva à incerteza,
Do pequeno Pecado Mortal!
4 Pedrinhas Lançadas:
Olá!
Um pecadinho de vez em quando faz até bem né...
Apesar do sofrimento de amar e não ser amado... a gente aprende tanto.
Aprende ate a ser poeta!
Lindo texto!
Parabéns!!!!
Uma quinta de LUZ pra você!!!!
Um beijinho!
Fabricante...
Dói amar e não ser amado, mas um dia passa, pois vc encontrará seu verdadeiro amor.
João:
Vá buscar sua rosa no Galeria, pois hoje faz 1 ano que abri meu primeiro Blog e já acumulei mais de 26.000 visitas.
Um beijo,
Renata
Quantos actos pratica-mos sem pensar no mal?
Por vezes é mais a expriencia de algo que desconhecemos, a adrenalina que nos preenche, afinal somos so uma gota no oceano, mas sem essa gota, certamente o oceano seria menor...
Joao, que bello poema!
Buena música!
Un abrazo
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