Deixa no meu peito a angústia
Da verdade que te vou contar
Já há muito que não escrevia
Pois não tinha motivo para o fazer,
A imaginação que já há muito se escondia
Voltou com a vontade de te ver
Teus olhos são pétalas de uma rosa
Que no pensamento posso imaginar,
São tuas palavras os espinhos
Que não me deixam de ti aproximar
3 Pedrinhas Lançadas:
Bom Dia! A tarde é de oiro rútilo, esbraseia, vamo contempla-lá?
Beijos, querido João! Lindo poema, de deixar a lagriminha rolar.
A tarde é de oiro rútilo: esbraseia.
O horizonte: um cacto purpurino.
E a vaga esbelta que palpita e ondeia,
Com uma frágil graça de menino,
Pousa o manto de arminho na areia
E lá vai, e lá segue o seu destino!
E o sol, nas casas brancas que incendeia,
Desenha mãos sangrentas de assassino!
Que linda tarde aberta sobre o mar!
Vai deitando do céu molhos de rosas
Que Apolo se entretém a desfolhar...
E, sobre mim, em gestos palpitantes,
As tuas mãos morenas, milagrosas,
São as asas do sol, agonizantes...
Florbela Espanca*
Be happy always************
Rê
ola Joao!
Sempre com belas palavras de amor...
Saudades de te ler!
Beijinho e o meu sorriso.
Bea
É, meu amigo, se há muito não escrevias, agora tens motivos de sobra para escrever: as pétalas da tua rosa que enxergam o grande amor que há em ti.
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